quinta-feira, 18 de outubro de 2012

A HISTÓRIA DO COCÔ... ISSO MESMO: COCÔ!!!


Estorinha muito engraçada tirada do blog http://lucianalevy.com.br
Me fez rir bastante, e resolvi postar pra fazer o dia de vocês, meus amores, mais engraçadinho...
Boa leitura e divirtam-se!







Um amigo me contou que um amigo…
Toda história que começa assim parece lorota. E talvez seja mesmo. Mas meu ponto é, se arrancar umas boas risadas, que mal tem?
Bom, um amigo me contou que uma amiga dele (é sério!) viveu momentos inesquecíveis. Até para mim que não a conheço, mas a adoro por me fazer rir tanto.
Ela tava saindo com um gatinho, super curtindo, comecinho de paixonite, delícia!
Uma noite, depois de um rolezinho, foi pra casa dele. E dormiu lá.
Ele, que, ao contrário dela, ia sair cedo para trabalhar, foi um querido. Deixou a chave reserva da casa com ela, falou para que ficasse a vontade, acordasse no seu tempo, tomasse café, e quando fosse embora, que jogasse essa chave para dentro, por debaixo da porta, que ele recolheria quando voltasse do trabalho.
Pois bem, a menina acordou, tomou café, deu uma fuçadinha básica e saudável nas coisas ao seu redor, quando de repente… Dor de barriga.
Ninguém controla essas coisas, mas tem gente que vai ao banheiro de manhã e pronto, esteja onde estiver.
Como estava sozinha na casa, foi ao banheiro sem se preocupar, fez o que tinha que fazer e quando chegou o momento de mandar para o mundo sua obra de arte, a surpresa: a descarga estava quebrada!
Nessas horas sempre me vem a frase do Chapolin na cabeça: “Palma, palma, não priemos cânico”… Mas outras coisas se passaram na cabeça dessa pobre garota.
Pobre, não, com certeza não. Principalmente, porque qualquer pessoa que já passou por essa situação, sabe o que fazer. E para quem não sabe, eu conto. É só encher um balde d´água e jogar na privada, tudo vai embora como se você tivesse pressionado a mágica descarga.
Mas essa menina achou que teve uma ideia melhor. Pegou um saquinho plástico (ai, eu odeio essa parte) recolheu suas fezes e decidiu que o jogaria no lixo da rua.
Antes de ir embora, porém, pensando em retribuir a fofura do gatinho, quis deixar um bilhete para ele. Algo do tipo:
Adorei a noite, foi uma delícia!
Vamos repetir?
Sentindo-se bem, pois toda mulher sabe como é difícil ser fofa sem ser melosa demais, foi embora. Saiu, trancou a porta, jogou a chave para dentro e quando se virou para pegar seu precioso saquinho de fezes.. !!!…!!!…
Sim, é isso mesmo.
O desespero maior do mundo.
O saquinho tinha ficado em cima da mesa, ao lado do bilhete.
Vou pular a parte das suposições de como o cara interpretou o recadinho fofo com um saco de merda ao lado, o cheiro que a casa dele devia estar quando ele chegou, as tentativas em vão dela tentando convencer o porteiro a abrir a porta de algum modo para ela.
O ponto é que ela foi embora. Largou a situação desse jeito e ela e o cara nunca mais se viram depois disso. Também, né?
Não é sacanagem rir do desespero alheio, até porque a empatia com o que a menina deve ter sentido é tão grande, que não consigo controlar a risada. Imagino também ele chegando em casa, o cheiro devia dar para ser sentido do corredor.. Merda humana fede muito!
Adoro essa história, e se ela for mentira, adoraria ouvir mais de quem a inventou. Mas se for real, a menina deve ter vergonha e odiar todos, que como eu, reproduzem esse causo e gargalham dele.
Mas oh, quem quer que você seja, eu te adoro e sou eternamente grata, porque é o tipo de coisa que me anima, que faz meu dia, por pior que ele possa estar sendo, não parecer tão ruim! Afinal, meu cocô foi descarga abaixo!



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